sábado, 20 de fevereiro de 2010

Afinal,será que amaar é mesmo tudo?

Estava ouvindo essa música, esse super lançamento do Jota Quest, e parei pra pensar: Será que amar é mesmo tudo? Antes de continuar lendo o post, para pra pensar nisso só por uns segundinhos. Pensou? Ok,vamos lá. Perguntei para o meu amigo portador da resposta mais confiável no momento, o Soares Amora, o que era o amor e ele me informou que é uma afeição acentuada de uma pessoa por outra, objeto de afeição, zelo, cuidado. Parabéns Amora, agora me explica como a gente controla esse safado do amor? Pêêê, essa nem o filho superdotado da Tia Wikipédia e do Tio Google sabem responder!

O amor é um safado, ele se instala em você e te dá duas alternativas: aprende a conviver com ele ou sofre mais do que se comesse um cachorro quente do tio da Central do Brasil com aquela maionese submetida a um calor de mais de quarenta graus. Isso mesmo, o amor é uma merda das grandes, daquelas que nem os que tem prisão de ventre desejam. Mas todo mundo faz, não é? É, todo mundo, com prisão de ventre ou com o ânus solto, ama, amou e ainda vai amar de novo um dia. Quer saber? Ainda bem! Porque dói muito mais ficar segurando isso dentro de você e, o pior de tudo, não tem lactopurga que resolva, no máximo uma azulzinha pra ajudar com a pipa do vovô!

Fica aqui então a minha reflexão final: o amor é como as fezes, um mal necessário. Eu só espero, de todo o meu coração, que o seu amor seja mais cheiroso que seus dejetos! Seja familiares, amigos, namorado, namorada, objetos materiais, animais de estimação, ou o que você quiser, nós amamos todo dia e muitas vezes nem nos damos conta como isso é vital para nós.

Com amor,
Dayana Nóbrega