Mordi forte aquela fruta proibida. Na verdade não sei porque mordi se a vontade nunca me tentou. Me tentava mesmo era o saber de que era proibida e aquela cor vermelha que,ao mesmo tempo que não fazia sentido,me explicava tudo. Eu agora detinha o conhecimento: já não me importava se era proibida,agora apenas contemplo com beleza e harmonia a bela maçã do amor.
Por: Dayana Nóbrega e Rafael Infante.
mimshuap
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